CityPenha junho 2015 - page 22

Junho / 2015 - nº 97
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P
oder da Mente
Hatiro Shimomoto
é escritor, Presidente da
Organização King de Contabilidade; Hatiro
Shimomoto Advocacia; TRIJAB - Tribunal de
Justiça Arbitral do Brasil; ABRADE - Associação
Brasileira de Defesa das Empresas; Dep. Estadual
6 mandatos. Professor, advogado e contabilista.
Ondas Hertzianas
parte 2
Semelhante atrai semelhante, esta verdade não tem
como negar.
Por essa razão, as pessoas acabam achando que es-
tão certas. O que está acontecendo no seu círculo, além
de ser o resultado daquilo que se está pensando ou fa-
zendo, é também porque as pessoas que estão à sua vol-
ta ou os seus semelhantes pensam do mesmo modo. São
todos iguais e eles também confirmam tais fatos.
Aqui estamos mostrando que este é o circulo forma-
do por aqueles que possuem a mesma frequência, ou
seja, semelhante atrai semelhante ou os iguais se juntam
ou ainda, as coisas homogêneas não se misturam com
coisas heterogêneas. Não faltam adjetivos para justifi-
car que tudo depende de você para sair desse círculo.
Para sair desse círculo, é preciso começar a irra-
diar pelo seu pensamento, pela sua nova maneira de
pensar, acreditando em coisas positivas com bastante
otimismo, afirmando sempre que tudo vai melhorar e
tudo vai dar certo.
Acreditar que todas as pessoas e fatos são bons e
que nada vai dar errado.
Quando viajo de avião, de ônibus ou de carro, es-
tou sempre mentalizando e pensando, que seja qual for
o meio de transporte que estou utilizando está abenço-
ado, orientado e protegido por Deus, coberto por uma
auréola, de frente e de trás, do lado direito e esquerdo,
de cima a baixo e todos que nele viajam estão tam-
bém protegidos até o destino. Acreditar, que através
das vibrações, todos os componentes deste veículo es-
tão funcionando perfeitamente em ordem. E dá certo,
sempre deu certo.
Uma ocasião, retornando de Los Angeles a São
Paulo, notei uma família aflita e uma mulher, cujos
filhos estavam todos agarrados à mãe, dizia a seus
familiares: “Tomara que este avião não seja desviado
para Cuba, que não aconteça nada”.
Aproximei-me desse grupo e lhes perguntei: “Vo-
cês vão nesse voo para o Brasil?” e no que responde-
ram que sim, tranquilizei-os, dizendo: “Não há o que
se preocupar, pois estarei viajando também neste voo
e posso garantir que nada vai acontecer!”.
Admirada, ela me perguntou quem eu era e afir-
mei ser um sacerdote e que estaria orando pela pro-
teção de Deus.
O voo foi tranquilo e na escala pelo Rio de Janei-
ro quando caminhava na direção para retorno a São
Paulo, percebi que alguém me chamava: “Senhor,
senhor”, e percebi tratar-se daquela senhora que cor-
rendo em minha direção, veio me agradecer, dizendo:
“Graças ao senhor, viajamos todos tranquilos, muito
obrigada!”, despedindo-se em seguida.
Certamente por ter acreditado, funcio-
nou através do pensamento ou da mente.
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