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Junho / 2017 - nº 121
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Av Amador Bueno da Veiga, 1230 sl 305
Penha •
(11)
3562-2222 •
(11)
99412-4145
Dê um novo rumo a sua saúde bucal,
faça parte de uma odontologia moderna,
cuide dos seus dentes e recupere o prazer de
viver, mastigar sem dor ou desconforto,
sorrir com prazer e sentir-se seguro.
Ligue e marque uma avaliação
Estamos atendendo:
tendo o vínculo afetivo necessário para que a responsabili-
dade parental seja exercida é fundamental, ou seja, decidir
e exercer em conjunto tudo que diz respeito à vida dos fi-
lhos como por exemplo a escolha da escola. Hoje temos uma
grande aliada que é a guarda compartilhada, favorecendo a
convivência de pais e filhos. Em vez de horários rígidos para
visita, propõe horários mais flexíveis de convivência, pois
entendo que um pai e uma mãe comprometidos com a rela-
ção com seus filhos, ter contato de quinze em quinze dias é
prejudicial à relação. Ela deve ser constante e intensa.
Hoje, o pai, frequenta as reuniões escolares, leva seus fi-
lhos ao consultório médico quando necessário, interage nas
tarefas do dia a dia, o que antes era papel exclusivo das mães.
Isso nos mostra o quanto os homens ganharam desenvoltura
no cuidado com os filhos nas últimas décadas.
A separação não deve ser traumática para os filhos, isso
vai depender da forma de convivência que for estabelecida.
É claro que a separação é um processo difícil de ser vivido,
mas o grande desafio está em dissolver a sociedade conjugal
e manter a parental equilibrada, funcionando de forma bené-
fica para todos. Chegar nesse ponto implica numa negociação
sólida e sensata entre os ex parceiros. Tanto um quanto outro
deseja o melhor para os filhos, portanto os pais devem enten-
der o quanto é importante que os filhos mantenham uma boa
imagem tanto do pai quanto da mãe.
Alguns pais colocam seus filhos no meio da separação,
não entendendo que as discussões devem ficar apenas en-
tre os ex parceiros, transformando as crianças em espiões ou
mensageiros, mandando recados ao antigo cônjuge. Os dois
tem o direito de se relacionar novamente, e serem respeita-
dos. Comentários maldosos, destruidores sobre o ex podem
abalar as crianças. É necessário que a criança tenha uma boa
imagem dos pais.
A esposa pode achar o ex péssimo, mas o filho tem direito
de achá-lo legal, pois é muito comum nesses casos um dos
genitores se colocar no papel de vítima, usando a criança
como instrumento para as intrigas.
Quando os ex parceiros não se entendem é importante a
busca da ajuda de um profissional, para se propor acordos e
busca de soluções amigáveis. Manter uma
relação amigável após uma separação é
menos estressante e mais produtivo para
todos os envolvidos.
Renaura Silva Francisconi Pardal
CRP 35469-7 • Psicóloga Clínica e Psicopedagoga
• Av. Amador Bueno da Veiga, 1.230 cj 1002
• 99299-0932 • 2791-4005
Pais, separam-se entre si.
Nunca dos filhos
S
aúde
Ter filhos e criá-los da melhor maneira não é tarefa das
mais fáceis. Mais difícil ainda é criá-los quando os pais não
estão mais juntos. Não pela separação mas, pela forma como
pais separados usam os filhos para atingir um ao outro. Sepa-
ração, dependendo das circunstâncias, não é um problema, e
sim uma solução, porém, os filhos não devem pagar por isso.
O casamento acabou, a separação é inevitável e, a casa
que antes era o porto seguro, torna-se um campo de batalha.
É nesse momento quando o casal está exteriorizando suas
raivas e frustrações pelo fim do casamento que, outras de-
cisões importantes também precisam ser resolvidas como
partilha dos bens e a guarda dos filhos.
É de extrema importância nesse momento, mesmo com o
emocional abalado e fragilizado, ter noção que pais separam-
-se entre si, e nunca dos filhos, pois estes são para sempre.
No término dos relacionamentos com filhos, é muito comum
quando um dos cônjuges constitui outra família, deixar os
filhos em segundo plano.
Contribuir para o equilíbrio emocional dos filhos, man-
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