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Dezembro / 2017 - nº 127
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Boa relação entre paciente e
profissional ajuda no tratamento
S
aúde
A longevidade na relação positiva entre o profissional
e os pacientes tende a garantir bons resultados, mas tem
que ser trabalhada continuamente baseado na dedicação
e atenção, além é claro de inovações e evolução do pro-
fissional.
Os casos do Sr. José e Dona Maria são um exemplo
efetivo disso. Ele é paciente há mais de trinta anos e quan-
do teve oportunidade trouxe a esposa para ser atendida na
clínica, gerando um bom resultado.
“Quando eu vim na odontologia Espada na primeira
vez, a clínica ficava na Amador Bueno, era a Dra. Celia e o
Dr. Carlos e isso já faz mais de 30 anos, então a partir dali
além do tratamento dentário eu criei uma outra família,
nós ficamos amigos.
A dra. Adriana, era pequena na época, e a partir dali
nunca mais deixei de frequentar e fiz vários tratamentos,
mais para frente minha esposa precisou, ela fazia trata-
mento em outra clínica aqui na Penha, e não estava dando
certo então eu trouxe ela para a dra. Celia. Nessa época a
dra. Adriana já estava atendendo e ela passou a ser cliente
dela também.
Assim que foi nosso início aqui. O principal que me
prendeu aqui foi que a gente realmente se sente em casa,
em família, foi muito gostoso conhecer todos eles. O dr.
Carlos (filho) era pequeno quando eu o conheci, eles me
fizeram muito bem nesse sentido, de me sentir em família,
com amigos mesmo.
Nós sentimos que eles têm muita consideração por nós
e nós por eles também, todos eles, lamento que o dr. Carlos,
o pai, não está mais atendendo”, conta Sr. José Pinfildi filho.
“No meu caso eu passei com o dr. Carlos, eu usava
dentadura, prótese, e passado um tempo que eu usei, tive
paralisia facial. Fiz com ele uma ponte embaixo e há al-
gum tempo atrás comecei a ter problemas no céu da boca,
começaram a aparecer pequenas inflamações. O tratamen-
to foi com eles. Depois disso passei com a dra. Adriana e
ela falou “olha você não teria interesse em uma prótese
fixa? ” Eu fiquei com medo por causa da paralisia, mas ela
me confortou e nós fizemos um orçamento.
Decidimos fazer e quando eu vim fazer os preparativos
ela percebeu que eu não tinha estrutura na boca. Como
alternativa ela decidiu pelo enxerto. Começamos o trata-
mento e ela me explicou antes todo o procedimento, parti-
mos para o enxerto. Quando fiz depois um outro raio-x ela
percebeu que tinha condições de fazer o enxerto do meu
próprio osso, eliminando assim a rejeição.
Foi maravilhoso, ela tirou da parte de baixo, passou
para cima, foi um pouco complicado mas passou, já estou
com os pinos, tudo feito em um dia só, para mim foi uma
benção. Quando a gente tem a dentadura você tem difi-
culdade para comer e depois da cirurgia eu passei a poder
comer de tudo e isso mudou completamente minha quali-
dade de vida, eu posso morder uma maçã (risos).
Não podia ter acontecido nada melhor na minha vida,
eu fico à vontade agora porque antes com meu
problema facial eu não sorria, hoje eu ainda te-
nho sequelas, mas fico tranquila para sorrir, sei
que meus dentes não caem mais.
Obviamente tem a manutenção, que é super-
tranquila, tira para fazer a limpeza, fica pronto
de novo, e vamos em frente porque o dente é
meu”, explica orgulhosa Maria Pinfildi.
A relação de confiança entre o profissional e
o paciente é um dos pontos im-
portantes para que o resultado
seja positivo e principalmente
fique do agrado do paciente.
Dra. Célia Espada
• CRO 14395
• Graduada pela Faculdade de
Odontologia - UNICAMP • Membro da
Equipe Odontologia Espada • Membro
da Associação Paulista dos Cirurgiões
Dentistas de São Paulo • Especialista
em Ortodontia pela USP • Especialista em Ortopedia
Funcional dos Maxilares pelo CFO • Pós-Graduada em
Desordens da Articulação Têmporo-mandibular pela
FUNDECTO.
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