CityPenha novembro2015 - page 29

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Novembro / 2015 - nº 102
“Minha Vila, Matilde”
Vila,
Você hoje é tão triste,
Boêmia não existe,
“neste bar estou sozinho”,
Eu lembro,
Em tuas noites de festas,
Violões muita seresta,
E o bando do Miguelzinho.
Onde estão,
Hugo Cordeiro Rosa,
Velho Brito e sua prosa,
Argemiro e Cardeal,
Burrão,
Também desapareceu,
Meu samba não esqueceu
Desses amigos leais.
Miguel Rubio
“Miguelzinho da Vila’’
17/10/1987
POETA, POEMA, POESIA.
C
ultura
Vila,
De malandros e artistas,
Também tinha comunistas,
Espanhóis – quatro – costados,
Respeito,
Entre nós, era tão lindo,
Estou vivo, mas... fingindo,
Com saudade do passado.
Minha vila,
Onde a Nenê nasceu,
Mas nunca reconheceu,
O seu valor tão merecido,
Alberto Alves,
Criador e grande homem,
Sua escola leva o seu nome,
Mesmo sendo esquecido.
Av. Condessa Elizabeth Robiano, 1792
(a 250 m da Ponte do Tatuapé)
2 2 9 4 - 9 3 5 5 / 2 2 9 4 - 9 3 0 3 •
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